Infelizmente, as rodovias nacionais e estaduais não se destacam pelo bom estado de conservação e, com isso, são os condutores que precisam se precaver para evitarem acidentes. No caso dos caminhões, esses cuidados precisam ser redobrados, pois qualquer tipo de ocorrência com veículos deste porte sempre será mais grave e potencialmente fatal.
Além de desgastar mais o equipamento, o excesso de carga prejudica o funcionamento dos freios e a estabilidade do caminhão, o que o torna mais suscetível a causar acidentes. Confira a carga máxima permitida no seu veículo e qual é a forma mais indicada de carregamento dos produtos.
O farol de qualquer veículo é projetado para iluminar o maior espaço possível da faixa de asfalto. Mas, caso o motorista precise enxergar mais à frente, para identificar uma placa ou a entrada de algum trevo, ele pode utilizar o farol alto.
O problema deste equipamento é que direciona o facho de luz para um nível acima do farol baixo. Com isso, ele ofusca a visão de motoristas que estiverem a frente do caminhão ou no sentido oposto.
O farol alto só deve ser usado em situações nas quais isso não ocorra. Para isso, o motorista deve se certificar de que está a uma distância segura dos outros veículos ou então sozinho na estrada.
Ultrapassar em local proibido é uma das atitudes que mais gera acidentes graves nas estradas. No caso dos caminhões, a atenção nas ultrapassagens precisa ser redobrada, já que se trata de um veículo que carrega muito peso e tem menos agilidade do que um carro de passeio.
Emendar entregas umas nas outras e virar a noite dirigindo costuma ser um hábito comum entre alguns motoristas. No entanto, trata-se de uma prática extremamente nociva. Faça paradas para descansar em viagens muito longas e evite medicamentos que retardam o sono.
A pista molhada costuma ser traiçoeira e gera muitos acidentes. Por isso, se começar a chover, reduza drasticamente a velocidade e muita atenção à estrada e aos outros carros. Em velocidade menor, é muito mais fácil corrigir derrapagens e aquaplanagens.
