Para conter um caminhão é preciso que o seu sistema de frenagem esteja funcionando em perfeito estado. Além das pastilhas e discos, o veículo conta com o fluido de freio – um composto líquido super importante que é responsável pela transmissão da pressão que você aplica nos pedais, acionando o cilindro mestre para os freios das rodas.
Ou seja, ele é item fundamental para garantir a sua segurança na estrada. O fluido de freio tem a capacidade de não se comprimir, suportar altas temperaturas e de absorver água com o tempo, o que não é legal, pois sua composição começa a se alterar.
Dessa forma, ele deixa de desempenhar a sua função, comprometendo assim o funcionamento dos freios. Por isso, ele deve ser verificado com uma certa frequência, a cada 30 dias, por exemplo. A Ibor separou aqui 3 coisas importantes que o caminhoneiro deve observar:
Assim como os demais fluidos do seu pesado, é normal que o seu nível baixe ao longo do tempo. Mas atenção: mediante a essa situação, NÃO COMPLETE. Ele deverá ser trocado por um NOVO FLUIDO.
Estacione o seu caminhão no plano e aguarde ele esfriar. Quando o reservatório está limpo é mais fácil de visualizar, mas com ele sujo, basta chacoalhar o reservatório para observar isso.
Pelo fato de o reservatório conter uma abertura que possibilita a entrada de ar, a entrada de água se torna inevitável. Porém, o seu excesso compromete a eficácia do funcionamento do fluido. Por isso, ao notar essa presença maior de água, substitua por um novo fluido de freio.
Ah, importante destacar aqui que nunca se deve cobrir ou fechar a entrada de ar para evitar a formação de água – ela é fundamental para que todo o sistema de frenagem funcione.
A cor do fluido costuma variar de acordo com o fabricante, podendo ser transparente, amarelo, vermelho ou azul/verde. Por isso, procure se informar para que, na hora da verificação, você saiba identificar alguma alteração nessa coloração do fluido.
Importante ressaltar também que existe um prazo de validade do fluido de freio, que varia conforme a marca, mas geralmente considera-se no máximo dois anos ou uma certa quilometragem rodada. Por isso, fique atento e procure uma oficina especializada para fazer a troca do fluido de freio.
Mantenha suas revisões sempre em dia para que você viaje sempre em segurança. Compartilhe esse post com seus parceiros para que eles também fiquem bem informados.
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Todo veículo de carga deve conter um extintor de incêndio na validade e em boas condições. É item obrigatório e super importante para a segurança do motorista nas estradas. Porém, tem motorista que nem lembra que ele existe, e na hora do aperto, quando precisa, percebe que o extintor passou da validade ou não está carregado.
Geralmente ele fica escondido sob o seu banco, ou embaixo do painel, na lateral, mas isso não pode ser uma desculpa para esquecê-lo. Confira essas dicas que a Ibor separou para vocês ficarem mais atentos a isso.
Ao comprar um novo extintor, confira se o mesmo é certificado pelo INMETRO. Fique de olho nas ofertas muito baratas e não aceite modelos sem esse selo. É a garantia para a sua segurança.
O seu extintor veicular deve ser do tipo ABC. Isso significa que ele será capaz de apagar chamas de materiais:
O extintor deve estar guardado de modo seguro dentro da boleia. O ideal é que ele fique acondicionado em um local de fácil acesso, como embaixo do banco. E lembre-se: nunca deixe o objeto guardado dentro de um plástico – numa emergência, isso pode atrapalhá-lo.
É importante saber que há um extintor específico para caminhões, portanto, o modelo disponível para automóveis não serve para ocorrências em seu pesado.
Verifique se o seu extintor não está amassado, enferrujado ou com o lacre rompido. Isso pode comprometer.
Na parte de cima do extintor tem um reloginho chamado manômetro que serve para medir a pressão interna do objeto. O correto é o ponteiro indicador ficar sempre na faixa verde. Fique atento!
Anotou todas as dicas? São pequenos detalhes assim que garantem a sua segurança em situações de perigo. Por isso, sempre que for levar o seu pesado ao mecânico, lembre-se de incluir o extintor de incêndio nas revisões.
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Embora muitos caminhoneiros tirem isso de letra, transportar toneladas de cargas em nossas rodovias não é moleza não. Muitas coisas precisam acontecer e funcionar ao mesmo tempo para que dê tudo certo. Além do motorista dirigir com prudência, algumas peças são fundamentais para reforçar a sua segurança e a do seu pesado.
Um exemplo é a quinta roda! Muitos condutores nem sabem para o que exatamente serve, mas acredite: ela é de suma importância. A quinta roda nada mais é do que uma placa redonda responsável por fazer a ligação entre o eixo da frente e a carreta, trazendo mais flexibilidade e facilidade ao caminhão na hora de fazer curvas.
A Ibor separou aqui algumas dicas básicas para você ficar sempre atento às condições da quinta roda do seu veículo.
Ao trocar por uma peça nova, verifique se é certificada pelo Inmetro. Isso, na verdade, vale para qualquer produto relacionado a algum veículo. É a sua segurança que está em jogo, por isso, não se arrisque tentando fechar um negócio mais barato que não tem qualidade e, portanto, não é confiável.
É importante criar uma rotina de aplicar graxa nova na quinta roda, semanalmente ou sempre que trocar a carreta rebocada, para mantê-la lubrificada. Vale lembrar que deve-se remover antes a graxa velha para então aplicar a nova, ok?
Hoje em dia há diversos modelos de quinta roda que servem para diferentes tipos de aplicações no caminhão. A de 2 polegadas, por exemplo, é ideal para carretas LS ou bitrem que rodam em rodovias, enquanto a de 3,5 polegadas, deve ser aplicada em carretas tritrem. Procure saber antes qual peça é compatível com a sua carga a ser transportada.
A quinta roda também tende a sofrer um desgaste ao longo do tempo, principalmente quando o caminhão roda em estradas com condições mais precárias. Sempre que for ao mecânico, lembre-se de fazer uma revisão também na quinta-roda. Além disso, fique de olho nas travas: pode acontecer delas se afrouxarem entre uma viagem e outra com a rotina de acoplamento e desacoplamento da carreta.
A quinta roda serve ainda para evitar possíveis tombamentos e contém o movimento da carreta de forma que ela não passe por cima da cabine em determinadas manobras.
Viu como essa peça é super importante para a sua segurança, né? Fique atento a todos esses cuidados que citamos para não se colocar em situações de perigo.
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Já parou para pensar na força que os freios precisam fazer para conseguir parar um caminhão de toneladas? Não é pouca, não, viu? Se for observar bem, é um sistema simples que fica acoplado às rodas que responde quando aciona-se o pedal. Sendo parte fundamental na direção, é natural que haja um desgaste dos freios ao longo do tempo.
Dificilmente ele vai “parar” assim do nada. O pesado sempre dá sinais quando algo começa a falhar. E com o freio não é diferente. Para você ficar atento a isso, a Ibor listou aqui alguns exemplos bem comuns de que chegou a hora de trocar os freios do caminhão. Veja só!
Essa é a maior prova de que os veículos falam com o motorista – ou melhor, gritam! Se no momento da frenagem você ouvir um ruído mais agudo, que vai se intensificando cada vez mais, pode conferir que as pastilhas do freio estão gastas.
Ao acionar os freios, se você sentir trepidações leves no volante, não ignore. Muito provavelmente as pastilhas e as lonas podem estar com alguma irregularidade nas superfícies – seja um encaixe incorreto ou desgaste mesmo das peças.
Um dos primeiros sinais de que há algo de errado com o seu caminhão aparece no painel. No caso dos freios, além da luz do freio de mão, existe também a luz que sinaliza quando o nível do fluido de freio está baixo, ou um possível desgaste da pastilha. Em alguns veículos mais modernos, há uma outra luz independente só para fazer esse alerta. Por isso, fique de olho e evite permanecer rodando com o caminhão com essas luzes acesas no painel, não é seguro!
Com o tempo, pode acontecer de as pastilhas perderem o contato com os discos, dificultando a frenagem. Outra possibilidade também é a de haver algum vazamento do fluido de freio. Isso tudo deixa o pedal duro, exigindo do motorista uma força maior na hora de acioná-lo até chegar ao ponto do freio não responder mais ao comando.
Depois de notar todos esses sinais, leve o seu veículo ao mecânico e confira a espessura do disco de freio. O ideal é que ele não seja inferior a 2mm (consulte orientações do seu fabricante, por via das dúvidas), pois senão, a pastilha irá provocar muito mais atritos, devido ao desgaste, comprometendo todo o sistema de frenagem. Neste caso, só trocando mesmo o disco!
Viu que um problema nos freios não tem como passar despercebido, né? A qualquer indício desses, procure o mais rápido possível um mecânico para evitar que você corra riscos na estrada. A sua segurança deve vir sempre em primeiro lugar!
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Encarar desafios nunca foi um problema para quem vive nas estradas. Para quem ama dirigir então, tira de letra qualquer pista que surge pela frente. A maioria de nossas rodovias são bem precárias e, por isso, a gente precisa sempre ter mais cuidado quando viaja. Porém, quando se trata de estrada de terra, deve-se ter ainda mais atenção, mesmo se você já estiver acostumado, o impacto para o caminhão é maior, assim como os riscos.
Para que você siga a sua viagem em chão de terra bem tranquilo e sem imprevistos, fique atento às dicas que a Ibor separou abaixo!
Nunca é uma boa ideia dirigir com velocidade alta em uma pista de terra, pressa aí é uma coisa que não existe. Muitas vezes, essas estradas são mais estreitas ou, senão, de mão única, o que já exige que o motorista dirija mais devagar. Além disso, o pneu tem baixa aderência com a terra o que aumenta as chances de derrapagens ou perda do controle de direção.
O seu pneu precisa estar bem estável e em boas condições para suportar o tranco de uma viagem no chão de terra. Talvez essa seja a prova real de que os pneus estão bons mesmo, principalmente se estiverem calibrados corretamente. É um detalhe que muitas vezes passa batido, mas faz toda a diferença nessas horas. Importante lembrar ainda que, após a viagem, deve-se conferir novamente as condições dos pneus, viu?
Onde tem terra, tem pedra! Então se prepare para tentar desviar o seu pesado delas. Muitas são inevitáveis, mas outras, vale o esforço para evitar que, além dos pneus, alguma outra peça seja danificada.
Esse, provavelmente, é um dos grandes pesadelos de todo caminhoneiro: atolar na lama. Os riscos são altos, por isso, se choveu antes ou começar a chover, muita calma nessa hora! É possível que haja um buraco ou alguma pedra ali por baixo que pode danificar o pneu, fora os riscos de derrapar. Mantenha a calma e seja cuidadoso!
Qualquer manobra mais brusca pode ser como um sopro para o seu caminhão numa estrada de terra. Ainda mais considerando todo o seu peso, o momento de curvas e descidas exige um certo controle das marchas e do freio para evitar que o veículo derrape ou tombe. E, claro: mantenha a velocidade baixa!
Manter uma direção segura na pista de terra é tentar achar um equilíbrio a todo o instante. E o freio nessas horas é fundamental, porém, você deve acioná-lo com cuidado e leveza. O atrito do pneu com a terra já é menor, se fizer algum movimento radical, o risco de derrapagem será alto.
Todos os dias as estradas ensinam algo novo e importante para a gente. E, por mais que ouvimos histórias e conselhos, só mesmo praticando para aprender.
Nada melhor do que buscar sempre olhar o lado bom das coisas. Vai encarar uma estrada de chão batido hoje? Já dá o play naquele modão sertanejo bem raiz que a gente gosta pouco e curta a viagem com calma, sem pressa, apreciando a paisagem!
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O caminhão é um veículo pesado por natureza, feito justamente para suportar o transporte de cargas, porém tudo tem o seu limite. A ideia de querer aproveitar uma só viagem e sobrecarregar o caminhão é totalmente equivocada. Muitos motoristas não fazem ideia do perigo que correm ao fazerem isso, além de estarem infringindo as leis de trânsito.
Para não cair nessa roubada, a Ibor listou aqui alguns exemplos de danos que essa prática ilegal pode causar.
Não há pneu que aguente uma sobrecarga de peso. E não só o pneu, mas toda a mecânica do caminhão que, quando ultrapassa os seus limites, não funciona direito e sua vida útil reduz drasticamente. Há um desgaste enorme no sistema de suspensão, e os freios já não dão conta direito de parar o veículo. Imagine só um perigo desses na estrada?
A estabilidade do caminhão com sobrepeso fica beeem comprometida, principalmente ao entrar numa curva ou em manobras delicadas. Vale considerar ainda o número de eixos, a distância entre cada um e o centro de gravidade do veículo para saber distribuir o peso da carga de maneira uniforme e segura.
Certamente, um dos fatores agravantes das más condições de nossas estradas é o excesso de carga transportada pelos caminhões. Com o sobrepeso, o impacto do caminhão sobre o solo é muito maior e forte do que em seu estado normal. Consequência disso são os buracos, desníveis e rachaduras que a gente encontra em todos os cantos do país, gerando riscos graves para todos que circulam por essas rodovias. Sem contar que tudo isso te obriga a dirigir mais devagar, atrasando sua viagem.
O excesso de carga implica diretamente no aumento da queima de combustível que, consequentemente, emite mais gases poluentes na atmosfera. Mas faz para o meio ambiente e para o seu bolso. Por isso, seja consciente!
Viu que é pura ilusão tentar economizar tempo e dinheiro sobrecarregando o caminhão com um peso além da sua capacidade, né? O prejuízo material é o menor de todos se comparado à sua vida. Por isso, respeite as leis de trânsito e viaje com segurança sempre!
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Conduzir um caminhão com mais de 30m de comprimento mundo afora não é mole não. Por ser um veículo extenso e muito pesado, o motorista habilitado para desempenhar tal função deve ter sempre bastante atenção em suas manobras.
E um item que indispensável para se dirigir, é o espelho retrovisor. Pode parecer banal, mas imagine ficar sem? Você não consegue ir a lugar algum. A sua segurança e a dos demais que estão na pista com você dependem disso. No entanto, se não estiver regulado da maneira correta, isso também pode trazer riscos.
Por isso, a Ibor separou aqui para vocês algumas dicas importantes sobre como ajustar os espelhos retrovisores do seu caminhão. Veja só!
Os espelhos laterais são os principais para que o caminhoneiro se oriente na hora de dirigir. Eles devem estar ajustados de forma que o motorista consiga visualizar a lateral do caminhão e uma parte da estrada, sem precisar virar a cabeça para. É importante que eles estejam alinhados na altura da pista, e não apontados para o alto.
Um item opcional que ajuda muito a eliminar os pontos cegos, os espelhos frontais são bem úteis na hora de manobrar e estacionar o pesado.
O ideal é posicioná-los na parte superior externa da cabine para que o motorista tenha uma visão ampla da frente do caminhão, evitando assim riscos de acidentes, principalmente na cidade, onde a circulação de pedestres, ciclistas e motociclistas é maior.
O famoso “olho de boi”, que são pequenos espelhos convexos instalados na parte superior dos retrovisores normais ou na parte superior externa da cabina, é mais uma solução para amenizar os pontos cegos, especialmente do lado direito do veículo. Eles podem ser ajustados para a direção da carga ou das rodas quando for manobrar, ou apenas ampliar a sua visibilidade da estrada.
Vale sempre ressaltar que os espelhos devem ser ajustados antes de dar partida com o caminhão. No caso de veículos articulados, as carretas devem estar alinhadas no momento da regulagem, viu?
Mesmo contando com todos esses espelhos, ainda podem existir pontos cegos para o motorista. Então, antes de fazer qualquer ultrapassagem, mudança de faixa e curvas, sinalize antes com os faróis e mantenha toda a sua atenção no espaço em volta, olhando sempre os retrovisores.
Anotou as dicas aí? Compartilhe então com os seus parceiros de estrada para que eles fiquem atentos também! Faça a sua parte e dirija com responsabilidade!
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A maior parte dos acidentes em estrada podem ser evitados pelo motorista, considerando que 90% deles são causados por falha humana: seja por desatenção ou desrespeito à lei.
Quem já é velho de estrada sabe bem como é, e por isso deve sempre praticar a direção preventiva. Como o próprio nome sugere, a ideia é você ter tempo de pensar antes de agir. Diferente da direção defensiva, em que o motorista age por impulso diante de uma situação de risco.
Para você entender isso melhor, nós separamos aqui alguns exemplos de práticas que todos que dirigem devem buscar seguir, principalmente nas estradas. Veja só!
Nada melhor do que respeitar o seu espaço, o daquele que está à sua frente e dos demais que trafegam com você na estrada. Veículos pesados como caminhões devem ter atenção redobrada em suas manobras.
Muito motorista não tem noção do risco que é dirigir com sono ou cansado. Nesse estado, todos os seus reflexos ficam bem reduzidos, ainda mais quando se dirige na calada da noite. É fundamental respeitar os limites do seu corpo e da sua mente antes de encarar uma viagem.
A velha máxima de “gentileza gera gentileza” e “os grandes protegem os pequenos” também é super válida para o trânsito. Por isso, caminhoneiro, tenha sempre atenção e respeito com os demais que estão à sua volta. Qualquer esbarrada com qualquer tipo de obstáculo pode ser fatal.
Se você sabe que é errado, não adianta contestar. Da mesma forma como quem insiste em parar em frente de garagens. No mínimo você estará sujeito à multa ou, dependendo do local, correndo um grave risco de sofrer ou provocar algum acidente. Por isso, seja racional.
A direção preventiva começa antes de você dar partida. Se você espera por mais segurança nas estradas, comece por você. O uso de cinto de segurança deve ser algo automático.
O caminhoneiro deve sempre acionar os freios aos poucos para evitar derrapagens ou paradas mais bruscas.
Você deve aguardar e sinalizar antes de mudar de faixa. Acidentes nesses momentos são bem comuns pelo simples fato do motorista se precipitar (sempre com pressa).
Agora que você já sabe o que é direção preventiva é só colocar isso em prática e cair na estrada. Aproveite e compartilhe essas boas práticas com seus parceiros!
A sua segurança vem sempre em primeiro lugar, não arrisque sua vida por isso!
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O sistema de embreagem é o que conecta o motorista com o caminhão de fato. Consequentemente, é também o mais acionado, ainda mais quando se vive nas estradas. Saber usá-lo corretamente é a melhor forma de garantir a sua vida útil. Não é à toa que falam que só pela embreagem é possível saber se você é um bom motorista.
Antes de te passar algumas dicas básicas sobre como evitar o desgaste dessa peça, a Ibor listou aqui os problemas mais comuns envolvendo essa parte do caminhão. Fique atento aos sinais que o seu pesado dá quando há algo de errado.
Se você não consegue engatar a direção de jeito nenhum é porque deu ruim mesmo. Só trocando as peças para resolver isso.
Esse é um problema comum que ocorre muitas vezes devido ao excesso de óleo ou graxa nas peças. Fique de olho!
Esse é um dos principais indicadores de que você precisa trocar a sua caixa de embreagem. Além do barulho, ao sentir dificuldade para passar a marcha, já não pense duas vezes e providencie logo uma revisão
Muitos motoristas ignoram isso, mas o problema pode ser grave, viu? Geralmente há algo de errado no cabo da embreagem por falta de lubrificação ou desgaste mesmo. Diante disso, você deve levar o veículo o quanto antes para um mecânico.
O segredo da embreagem é usá-la apenas quando necessário. Pequenos hábitos (ou vícios) de direção fazem toda a diferença. Confira as dicas abaixo para saber algumas coisas que você simplesmente deve evitar e garantir assim, o bom funcionamento da sua embreagem
Pode parecer muito confortável apoiar o pé esquerdo no pedal enquanto dirige, mas isso é péssimo para a embreagem. Causa um desgaste prematuro no disco, superaquecendo toda a mecânica, correndo o risco de quebrar o sistema – quanto mais pesado o veículo, maior o dano. Por isso, prefira sempre apoiar o pé no assoalho para evitar imprevistos pelo caminho.
Muitos motoristas têm o costume de deixar a primeira marcha engatada quando param no sinal. Deixe o pesado em ponto morto e poupe o seu disco de embreagem.
Ao tirar o caminhão da inércia, nunca escolha uma marcha mais alta, pois pode prejudicar o motor e a caixa de embreagem. Logo quando se arranca com uma velocidade mais baixa, o pesado pede por uma marcha como a primeira para se adequar à sua potência.
O motorista deve entender o ponto de combinação entre a rotação do motor e a rotação das rodas na hora de dirigir. E não é difícil, afinal o veículo “grita” se você insiste em manter uma marcha enquanto acelera. Além do mais, qualquer mudança brusca na embreagem irá causar alguns trancos no veículo. Tudo isso contribui para a deterioração da mecânica.
Um movimento bem rápido que você faz de forma bem automática é manter o pé na embreagem enquanto acelera. Isso desgasta a peça e não há necessidade alguma de se fazê-la. Por isso, após engatar a marcha para acelerar, solte o pedal da embreagem e siga.
Um detalhe bobo que pode preservar a sua embreagem por muito mais tempo. Ao pisar com firmeza, os discos se afastam corretamente permitindo assim o engate da marcha.
Quando você pisa de leve, a embreagem “escorrega” e isso força a mola de pressão. Portanto, lembre-se de pisar até o fundo.
Viu como é simples cuidar da sua embreagem? Evite passar aperto na estrada e dirija com responsabilidade, o seu pesado agradece! Manter as revisões sempre em dia também é fundamental.
Antes de seguir sua viagem, compartilhe esse conteúdo com seus parceiros de estrada também!
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Chegou a hora dos caminhoneiros receberem a vacina da Influenza H1N1!
Pertencentes ao grupo que se enquadra nesta terceira fase de vacinação, os caminhoneiros devem ir à Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima para se proteger contra o vírus da gripe. É importante que os motoristas apresentem a sua carteira de trabalho no local. Confira as informações abaixo:
Local: Unidades Básicas de Saúde (UBSs)
Horários: De manhã: das 8h às 11h
De Tarde: das 13h 16h
Documento necessário: Carteira de trabalho
Vale ressaltar que mesmo quem recebeu a vacina nos anos anteriores, também deve tomar essa nova dose, visto que a cada ano há uma variante do vírus circulando entre nós.
Além disso, fique atento ao intervalo de 15 dias entre a vacina do Covid e da gripe.
Protegido contra a gripe, você corre menos riscos de ter complicações como pneumonia e doenças cardíacas. Proteja-se!
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